segunda-feira, 26 de abril de 2010

Está Chegando o Novo Adobe CS5

Cor e movimento

A nova jóia da coroa da Adobe não conseguiu ofuscar as últimas notícias sobre a guerra com a Apple, mas a nova edição marca em algumas centenas de atualizações e melhorias na evolução dos programas que já se tornaram obrigatórios para muitos profissionais de design e desenvolvimento web. As novas ferramentas que integram a Creative Suite 5 vão estar à venda em Maio mas já podem ser pré-reservadas através da loja online.

Em linha estão as várias versões preparadas pela empresa que pretende responder a diferentes necessidades dos profissionais com cinco pacotes: o Creative Studio 5 Design Standard, Design Premium, Web Premium, Production Premium ou Master Collection, a que se somam as novas versões individuais do Photoshop, InDesign e Lightroom.

Para muitos a escolha segue na continuidade de opções já feitas, com upgrades, mas a capacidade de “decifrar” as diferenças entre os pacotes não fica  limitada aos “iniciados” no culto, podendo ser aprendida com a ajuda do seletor preparado pela Adobe, que exige a resposta a algumas questões.

Novidades produtivas

Numa análise numérica este lançamento da Adobe inclui mais de 250 funcionalidades novas ou atualizadas, o que torna uma listagem exaustiva. Mas um resumo rápido pode ser demasiado simplista, apesar das “paletes” de vídeos promocionais e tutoriais com que a empresa carregou o site.

Como já se esperava, a colaboração e integração entre aplicações, assim como com conteúdo online e ferramentas de otimização de marketing digital são algumas das novidades dos novos produtos que tiram partido da integração da tecnologia da Omniture, após a aquisição da empresa, garantindo a captura e análise de informação gerada por Web sites e outras fontes.

Do lado das ferramentas as capacidades mais inteligentes do Photoshop são capazes de arrancar expressões de entusiasmo dos designers, sobretudo pelo seu potencial de poupar tempo a gerir o recorte de elementos de fotografias, a integrar fundos e até a “preencher” espaços vazios em fundos complexos.

Quem gosta de dar pinceladas nas imagens criadas ganha ainda novos pincéis, mais reais, e a mistura de cores pode dar a uma foto o efeito certo.

Imagem 2

No Photoshop há também mais capacidades de movimentar objetos, e elementos dos mesmos. E no InDesign os elementos animados e os vídeos podem ser vistos diretamente na aplicação, sem necessidade de abandonar o ambiente de trabalho.

Para quem cria animações Flash, a grande mudança é que com o Adobe Flash Catalyst – uma nova adição à linha de ferramentas - pode criar arquivos sem ter que escrever qualquer linha de código, a partir do Photoshop e do Illustrator, pela movimentação de objetos e o recurso a bibliotecas de funções pré-carregadas.

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Num mundo cada vez mais 3D é natural que a Adobe não deixasse de “mexer” também nesta funcionalidade, usando a tecnologia Repoussé. Os efeitos são aplicáveis em imagens animadas ou estáticas.

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As releases do novo Flash Player 10.1 e do Adobe AIR 2 prometem ainda trazer mais rapidamente para a Internet nos computadores e nos celulares ganhos de performance e aplicações cada vez mais ricas e imersivas, para tirar partido da crescente banda larga.

Em traços largos (muito largos) estas são as principais linhas das novas ferramentas, sendo que - como habitualmente em pacotes tão complexos – as melhores novidades vão sendo descobertas pouco a pouco com a utilização diária, traduzindo-se em melhorias que em muitos casos se convertem em ganhos de produtividade significativos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Facebook Mais Seguro


Facebook Reforça Conteúdos de Segurança

O Facebook apresentou, nessa terça-feira, novas medidas para reforçar a segurança dos usuários da rede social, principalmente dos mais jovens.
 
No Centro de Segurança, onde são fornecidas informações sobre como denunciar abusos e dicas sobre como tornar mais segura a utilização da rede social, foram incluídos novos conteúdos, que resultaram do trabalho com várias organizações dedicadas à segurança dos adolescentes, explica fonte da empresa no blog do serviço.
 
De acordo com o Facebook, o site dedicado à segurança conta agora com quatro vezes mais conteúdos - entre os quais se encontram informações sobre como lidar com situações de bullying, publicação de conteúdos suicidas, pornográficos ou utilização indevida de contas ou problemas com vírus, por exemplo. A empresa garante ainda que a nova interface é mais simples e permite maior interatividade e facilidade na resposta às questões dos usuários.
 
A informação encontra-se dividida conforme o público a que se destina, com seções dedicadas a pais, professores, adolescentes e agentes de autoridades e apresenta ligações para páginas de organizações onde os membros da rede social vão poder denunciar diretamente abusos ou suspeitas de abusos.
 
As alterações surgem na sequência de algumas pressões por parte de organizações e opinião pública para que os mecanismos de segurança fossem reforçados, nomeadamente no que respeita à proteção dos adolescentes. A situação agravou-se quando, há cerca de um mês, foi reportado o caso de um violador em série que teria recorrido à rede social para atrair uma das vítimas.
 
Segundo o jornal "i", a rede social teria ainda assim recusado o pedido das associações britânicas de proteção de menores para incluir na lista de alterações a criação de "botões de pânico", destinados a denunciar suspeitas.
 
A ferramenta, criada pela organização inglesa, Child Exploitation and Online Protection Centre, direciona os usuários para uma página com informações sobre hackers, vírus, bullying online e comportamento sexual inadequado. Apesar de já ser usada em outras redes sociais, a organização afirma que 75 por cento das denúncias que recebe são de membros do Facebook.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Redes Sociais: Cuidado Com a Sua Imagem

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Cuidado Com os Picaretas Virtuais, Tenha Bom Senso e Não Exagere

AS redes sociais como Orkut, Facebook, Linkedin e o Twitter, com certeza são ótimas ferramentas para você que está em busca de um vaga no mercado de trabalho. Quem está nessa condição deve ter muito cuidado na hora de traçar o seu perfil nesses sites. Além da possibilidade de criar uma imagem ruim para o empregador, o internauta pode ficar vulnerável a golpistas virtuais.

Existem consultorias de Recursos Humanos que procuram candidatos nos sites de relacionamento para aplicar golpes. Eles pegam o telefone da pessoa no site e ligam para oferecer uma vaga de emprego. Quando a pessoa vai ao local, a vaga não existe e eles cobram um valor para que ele participe de outros processos seletivos.

Os golpistas podem cobrar valores que variam entre R$ 1 mil a R$ 10 mil, dependendo do cargo para o qual a pessoa vai se candidatar. O candidato jamais deve pagar por uma entre- vista de emprego ou para participar de um processo seletivo. Caso você seja vítima de um golpe desse procure a polícia e faça a sua denúncia para que esses picaretas sejam tirados de circulação.

Tenha Sempre Bom Senso, Nada de Exagero

Além do usuário correr o risco de cair num golpe desses deve ter uma outra preocupação, a sua imagem. Todo cuidado é pouco na hora de traçar seu perfil num desses sites, pois os recrutadores e as empresas frequentemente analisam o perfil do candidato nos sites de relacionamento. “Nunca é bom expor demais a sua vida particular. Cuidado com fotos com bebida na mão e com tatuagens em excesso ou em lugares inadequados”, fique atento, o ideal é ter bom senso e evitar exageros e discrepâncias no que o candidato insere no perfil. Uma outra coisa muito avaliada são as comunidades que a pessoa faz parte, pois ela revela muito da personalidade do candidato.

Para quem está procurando uma vaga e precisa mostrar os contatos na rede, também vale algumas dicas para se precaver dos golpistas virtuais. Inserir telefone e e-mail é fundamental, mas endereço residencial e número dos documentos pessoais, como CPF e R.G., são completamente desnecessários.

Se liga, sem exageros e sem dar mole no tocante as informações que irão ser colocadas.

sábado, 3 de abril de 2010

Computação Na Nuvem Será Bom Para o Planeta?


Serviços Baseados na Web Podem Triplicar Consumo Energético

Um dos principais argumentos a favor do cloud computing (computação na nuvem) é a poupança que pode gerar para as empresas, dispensadas de uma infra-estrutura tão poderosa quando optam por este modelo de fornecimento de serviços. Para os usuários individuais torna-se possível acessar a uma grande variedade de serviços que não "fazem peso" no seu equipamento, já que são fornecidos via Web.
 
Contudo, a concentração de maiores volumes de informação em menos e maiores centros de dados potenciais, podem causar efeitos mais nefastos para o ambiente, que o armazenamento de software e dados no computador de cada usuário.
 
A propósito do lançamento do iPad, um equipamento que tira principalmente partido de conteúdos e software fornecidos a partir da Internet, a Greenpeace apresentou um estudo que antecipa um cenário negro para os consumos energéticos e consequente pegada ecológica das Tecnologias de Informação.
 
De acordo com as estimativas da organização, a crescente aposta em dispositivos baseados em computação na nuvem acarreta o risco de aumentar as emissões de gases com efeito estufa, na medida em que potenciará a necessidade de mais e maiores centros de dados, "numa espiral que pode ficar fora de controlo".
 
No que diz respeito ao consumo energético, o relatório sustenta ainda que, se manter o ritmo de crescimento atual, em 2020, os centros de dados e redes de telecomunicações - os dois componentes "chave" da computação em nuvem - serão responsáveis pelo consumo de qualquer coisa como 1.963 mil milhões de kilowatts/hora.
 
Segundo as contas da Greenpeace, o consumo estimado para daqui a 10 anos é mais do que três vezes superior ao verificado atualmente e mais do que o necessário para cobrir todos os gastos energéticos (atuais) da França, Alemanha, Canadá e Brasil.
 
"À medida que a nuvem se expande, o apetite da indústria das TI por energia irá aumentar, fazendo desta a maior responsável pelas mudanças climáticas, a menos que a indústria adote e defenda o recurso a energias renováveis e apoie a criação de leis contra o aquecimento global", afirma o membro da organização Casey Harrel.
 
O ativista enfatiza o papel a desempenhar pelas grandes empresas na promoção de medidas que promovam um crescimento responsável - ao contrário do que fez recentemente o Facebook, que abriu um novo centro de dados que recorre ao carvão e à rede eléctrica nacional como fonte de energia, "desperdiçando a oportunidade de promover o uso de energias renováveis".
 
Apesar disso, o responsável manifesta confiança nas potencialidades do setor das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), que espera sejam capaz de "ajudar a combater as mudanças climáticas fazendo aquilo que faz melhor: inovando para reduzir as emissões de gases com efeito estufa e melhorando os níveis de eficiência energética".
 
Ainda segundo a mesma fonte, a resposta para travar a poluição e o aquecimento global terá de passar pela aposta em redes inteligentes (smart grids), edifícios com emissões zero, e sistemas de transportes mais eficientes.


Computação Nas Nuvens - A computação nas nuvens, em inglês chamada de "cloud computing", é uma tendência na internet do futuro. Ninguém precisará instalar nenhum software em seu computador. Tarefas como edição de imagens e vídeos até a utilização de programas de escritório (Office), tudo isso será acessível através da internet. Você simplesmente cria uma conta no site, utiliza o aplicativo online e pode salvar todo o trabalho que for feito para acessar depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

TecnoPontes - Tecnologia e Informação

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